domingo, 24 de outubro de 2010

Jackal Responde: fãs portuguesas(!) de Ivete Sangalo

Estava eu numa tarde de tédio e demência quando do nada me aparece alguém no twitter perguntando o porque de eu ter feito aquele post sobre a Ivete Sangalo no Madison Square Garden. Daí que ela começou a reclamar que eu devia valorizar o que é do meu país e não criticar, a partir daí já vemos que ela não é brasileira, pra valorizar tanto assim a cultura daqui... dái que ela é portuguesa e mandou uns comentários(algo raro de acontecer aqui até) no blog. Seguem os comentários:

"Este comentário é tão pobre, tão desnecessário, tão infeliz... A Ivete Sangalo é o Brasil no universo, a mais poderosa rainha do Axé, é lindíssima, canta magnificamente, dança excelentemente, é um sonho tornado realidade para muitas pessoas. Ela fez um dos melhores concertos no lendário MSG, esse comentário só prova que não dás valor à cultura brasileira! A carreira internacional da Ivete, já estava traçada à muito tempo, não foi apenas este concerto que a lançou. O mundo não é apenas, USA! Ela é presença assídua aos vários Rock In Rio's em Lisboa (2004,2006,2008,2010) e Madrid(2008), tem feito mais concertos à volta do mundo e sempre teve grande sucesso. Este concerto foi apenas uma reafirmação do seu sucesso, com ou sem Brasileiros na plateia, a Ivete lotou e isso é o mais importante. Estes tipos de comentários não te levam a lado nenhum, apenas à ignorância e estupidez."

"INVEJOSO!!!!!!!!
nÃO aguentas a fama dos outros e não acreditas que uma deusa/diva como a ivete sangalo possa ter uma carreira internacional. Estas errado, mas tudo o que vai volta! e um dia vais engolir essas palavras todas: uma por uma!A ivete ja é reconhecida em muito países sem ser o Brasil e se dizes que é vergonha o que a Ivete esta tentado fazer, então não tens noção do que o teu pais tem de melhor!!!! Tenho pena de ti!!!
Não voltes a criticar nada nem ninguem do teu pais, pq não sei se percebes-te mas não humilhas os outros, humilhas-te apenas a ti!"



Comentários a postos, hora do meu direito de resposta, na nova série do blog, o Jackal Responde.

Confesso que o post não é dos melhores, mas não foi pelo que eu falei, não retiro nada daquilo, eu tava pouco inspirado, tava querendo postar algo domingo cedo e foi isso onde eu já tinha um material juntado graças a uma comunidade no Orkut. Eu fui realista sobre artistas brasileiros fazendo sucesso nos EUA, seria muito fácil simplesmente fazer um show enorme e pronto, fosse assim Sandy & Junior quando tavam naquela pataquada de cantar em inglês simplesmente teriam que alugar o MSG e pronto, todo mundo estaria na America cantando Love Never Fails. Claro que não foi isso que aconteceu. Isso porque eles cantaram em inglês.



Eu nunca falei mal dela ou do show(muito embora isso tenha começado quando viram que comparei a Ivete com Maria Alcina, jurada do Raul Gil/cantora que aparentemente é conhecida em Portugal), o que eu digo é, o show teve um impacto positivo pra ela, ficou com mais status no país, Claudia Leitte tá se matando em algum lugar por aí, mas o show em matéria de carreira internacional foi inútil, 95% da platéia composta de brasileiros, o restante composto de críticos e latinos de outros países e quiçá um ou outro americano. O crítico do New York Times mesmo disse que o problema foi a barreira que a linguagem impoe. Argumentaram aí com os Rock in Rio, esses Rock in Rio são uma piada, o nome já é sugestivo, se é Rock in RIO, não poderia ter com o nome do Rio em Lisboa ou Madri. sem falar que esses dois lugares são infestados de brasileiros, é fácil de grande parte do público ser brasileiro, em Lisboa nem tanto que lá não tem tanto a barreira da linguagem, mas ainda assim.pra ela conseguir um efetivo impacto internacional ela teria que ir em mais festivais internacionais, talvez até o de Montreux(partindo da premissa que até É o Tchan se apresentou lá).

Mas o pior de tudo são os fãs que levam a sério demais o que eu escrevo, nem tudo que eu escrevo é pra ser tão levado a sério assim. Mas nem tudo o que o fãs dizem é pra ser levado a sério também, tem que se tirar os exageros dos comentários de fãs do mesmo jeito que um açougueiro limpa uma carne. Ignorando os "deusa/diva", o que eu vi foi ufanismo, e nem foi ufanismo pro próprio país, era português quase saindo no braço por causa do Brasil. Ora, arranjem alguém que cante música pop aí em Portugal, nem falo axé por que não dá pra fazer axé em Portugal. E vocês tem que admitir que naquela foto ela parecia a Maria Alcina, só faltava cantar Fio Maravilha. O nome disso é humor, tenham algum.


Fio Maravilha, gosto muito de você...

Por fim, eu compreendo e respeito o gosto de vocês por Ivete Sangalo, mas eu acho que vocês deviam ouvir mais da música popular brasileira que vocês tanto defendem, deixarei vídeos para que vocês comecem:





Espero ter esclarecido tudo com isso.

Jackal(que tinha se esquecido como a Sandy era mais bonita antigamente...)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

E a decisão está chegando...




É, depois de várias etapas(algumas cobertas por esse belo blog), o Miss Baixada desse ano está chegando perto da final, já reuniram as candidatas pra algumas fotos, etc.

Eu até direi depois quem eu acho que tem mais chances de vencer lá, o que eu digo por enquanto é que eu vou cobrir a final, me parece que vai ser no Rio Sampa, lá pela segunda quinzena de novembro, embora o artigo do blog deles só confirme que será em novembro. Enquato isso eu estou recrutando gente que vá comigo até lá no Rio Sampa pra facilitar a vida de todos.

Enquanto isso, façam o seguinte, passem no artigo do Miss Baixada, vejam uma foto das candidatas e me digam nos comentários qual que vocês acharam mais bonita.

Jackal(que vai voltar a postar muito em breve, mas não vai voltar a analisar a série KOF tão cedo, só nas férias)

domingo, 10 de outubro de 2010

Jackal analisa: King of Fighters '96


REQUINTE a começar pela abertura

Pois bem, depois dos dois primeiros KOFs, que são meio café-com-leite, hora de falar do primeiro KOF efetivamente sério: KOF 1996.

A história e o jogo em si dão uma guinada por vários motivos: Rugal não é o chefe, acontecem umas surubas nos times que mudou todo mundo de time. Sem falar que esse KOF tem MUITAS músicas ótimas envolvidas(as quais disponibilizarei links pra baixarem), diferente do '94 e do '95, que se eu citei duas de cada foi muito. Mas vamos ao jogo:

História


Rugal mesmo anabolizado com o poder Orochi se fodeu no final justamente pela bomba que tomou, ele tinha o poder Orochi amplificando tudo, mas ele não tinha o sangue Orochi naturalmente, daí ele não pode controlar o poder. As secretárias dele, Mature e Vice sobreviveram e depois dos incidentes do time do Iori em '95 elas resolveram segui-lo, pra dar uma investigada se ele tinha o sangue Orochi mesmo.

Enquanto isso, o torneio retorna, pela primeira vez televisionado e com a garantia de que o alemão que roubou movimentos de um monte de gente não estava por trás disso. Até por isso os membros mais velhos de certos times não se interessaram tanto, Heidern e Takuma vazaram de seus times, botando em seus respectivos lugares Leona(a rainha dos top tiers desde que eu me dou por gente) e Yuri. A saída da Yuri causou um certo problema no time feminino, pois ficava sobrando uma vaga. vaga essa que foi preenchida pela contestável e até motivo de piada Kasumi Todoh(explico o porque dela ser piada mais à frente).
Sem falar que a história de poder Orochi atraiu gente poderosa prigosa e fodona, assim surge um dos times mais fodas da história da série, o time dos chefes de 1996, composto por Mr. Big(o chefe do Art of Fighting que tem todo aquele estilo de ator pornô dos anos 70, ou de cafetão), Wolfgang Krauser(o alemao maluco chefe do Fatal Fury 2, criador do Kaiser Wave, que depois o Rugal copiou, nego é tão alemão que o tema dele lutando uma música do MOZART) e o MAIOR CHEFE DA HISTÓRIA DA SNK, não teve ninguém mais foda que ele, Gesse Howard(um fdp que fascina, maior chefe de todos, podem tacar ele do prédio quantas vezes for que ele volta pra te foder de novo, sem falar que ele só tem música foda).
Antes de continuar, vale lembrar que o universo KOF é um universo paralelo ao universo dos personagens das franquias, por exemplo, Fatal Fury se passou 10 anos depois de Art of Fighting, ou seja, Ryo e Terry na mesma idade é algo discrepante nas franquias normais deles, mas em KOF tá valendo, o mesmo vale pro Geese, que tem uma versão mais nova no Art of Fighting 2, e por aí vai. Mas continuando...

A pessoa por trás disso é Leopold Goenitz, um pastor louco que quer invocar a entidade Orochi, que no momento está no corpo de um garoto portegido dele(no caso é o Chris, mas isso é mais pro KOF '97), um chefe apelão, até mais que o Rugal dependendo das circunstâncias, pena que hoje em dia a pivetada não reconheça mais os chefes do passado, ontem mesmo tava indo prum churrasco, parei num fliper e o cara tava jogando SNK vs Capcom 2 com o Akuma, tinha um garoto do lado assistindo e eu parei pra ver também, até porque tava chovendo na hora. Enfim, chega uma hora que ele enfrenta justamente o Goenitz, e não é que o pirralhinho pergunta "É o Rugal?". Ah, essa molecadinha que nunca jogou o '96...




Área técnica


Fizeram o favor de botar uma jogabilidade decente dessa vez, os gráficos continuaram na curva ascendente de melhorias, a minha reclamação é deram umas nerfadas nuns personagens aí, além da nerfada obrigatória que deram no Geese pra ele não ficar soltando Reppuken ultra forte como no Fatal Fury, nerfaram também Mai, Yuri e Ryo, tão notavelmente mais fracos que nos outros jogos, exceto quando controlados pela máquina, aí eles estupram com uma AI barata.

Personagens e músicas
Geese Howard é tipo o Norman Osborn da SNK, por mais que contestem é o maior vilão da franquia inteira, mesmo tendo um onte de vilões sobrenaturais figurando na mesma relação. Sem falar que o estilo de luta dele é fodão por si só, começa a luta e tu parte pra voadora, ele simplesmente te pega pelo pé e te joga pra longe como se tu fosse um palito de um picolé que acabou se chupado. Logicamente que ele teria uma das melhores músicas da história dos jogos(e suas 20 e poucas versões diferentes e o nome eventualmente diferente mas é praticamente tudo a mesma coisa, com uma ênfase na guitarra, ou na flauta japonesa...) que no caso a versão pra download é essa aqui que é justamente do KOF '96.

Kasumi Todoh é filha do Ryuhaku Todoh, dos Art of Fighting 1 e 2. Ele foi derrotado pelo Ryo em dois torneios seguidos, então ele resolveu suimr pra treinar na floresta, coisa que o Saisyu fez depois do KOF '95 por exemplo. A Kasumi surgiu inicialmente no Art of Fighting 3, ela achou que o pai fugiu de vergonha por ter perdido pro Ryo e foi atrás dele pra vencê-lo e trazer o pai de volta pra casa. Até aí, plausível, mas quando ela entrou pro KOF isso virou mais uma piada, pois o pai dela sempre tá no fundo de um cenário do jogo assistindo o torneio ou torcendo pra um amigo que tiver lutando(no caso o Heavy D! no '98, notem no cenário do time americano um cara balançando um leque de papel, é ele), o que faz com que a razão dela lutar seja inútil, mas ela ainda assim acredita, tanto que ela apareceu relativamente bastante após esse jogo, até mesmo num time ANTI-ART OF FIGHTING(duas vezes, só que uma é extra-oficial, no KOF'98 UM)

Leona tem sangue Orochi, mas só vai vir a descobrir isso no jogo que vem. O Heidern a adotou depois dela ter sido a única sobrevivente encontrada em uma vila, ela foi treinada e hoje é uma versão melhorada dele. Devo dizer que hoje não é tão top tier quanto no começoa da década passada por exemplo, muito porque só jogam o KOF 2002, mas nos tempos em que o '99 era bem jogado era muito usada, MUITO.A música do time dela foi a que depois foi utilizada no '98, essa aqui. Lembra um pouco as do Metal Slug.

Um coisa que comprova que esse é o primeiro KOF realmente decente é o fato que é o primeiro em que o Fatal Fury Team tem um música decente, uma música bem tranquila. Tá aqui

E, por fim, a música eterna do eterno time do Iori, mesmo com ele matando Mature e Vice no final do '96(ou não, Mature voltou, e caolha) o time marcante dele foi esse. Até porque depois desse jogo ele entrou em time até com o KYO, rivalidade que nada, né? Sem falar que essa música foi usada no '98 E no 2002, claro que a versão do 2002 fo vagabunda, até num SNES fariam melhor, mas ok. Tá aqui Stormy Saxophone 2, um dos maiores clássicos musciais do jogo e da SNK em si.

Pra quiser baixar as outras músicas por curiosidade, clique aqui.

Enfim, esse é o primeiro KOF épico, se acabem de jogar, aprovitem enquanto ainda só tem personagem decente.

Jackal(que tá esperando uma explicação muito boa pro retorno da MAture depois de quase 15 anos dada como morta)

Jackal 2(não tem vídeo de gameplay pq não achei nenhum bom pra por aqui)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Jackal analisa: The King of Fighters '95



Sim, estamos aqui agorapra falar do KOF 95, que é marcado pelo fato de ser o primeiro com Iori Yagami, personagem que é o Ken da série, todo mundo gosta mais dele e gosta de jogar mais com ele do que com o Kyo(o Ryu da série).

A história é a seguinte: Rugal não morreu depois da derrota e da explosão do porta-aviões, por que? Porque ele descolou um poder maligno chamado Orochi. Agora ele é uma máquina de puro ódio chamada ao invés de Rugal Bernstein, apenas de Omega Rugal. E ele resolveu descongelar uma das suas aquisições do museu pra enfrentar a galera: o pai de Kyo, Saisyu Kusanagi.

Praticamente não tivemos mudanças nos times, só o time do Iori que tomou os convites do time americano. Time do Iori esse composto por ele, o imprestável Eiji Kisaragi(imprestável e ainda assim participou em mais KOFs que personagens realmente bons, incrível) e o eterno terror do Fatal Fury, o brocador Billy Kane(no macacão do Fatal Fury 2). No final desse time o Iori mostra o traíra que é e dá uns cacetes nos colegas de time, algo que eles não esqueceram nos anos em que retornaram à série(usem o Billy contra o Iori a partir do KOF 97 e verã do que falo, no 2002 os dois aparecem putos com o Iori antes da luta).

Agora sobre o jogo: Houve uma melhora visível nos gráficos, é notável no cenário do Psycho Soldier Team, o das cachoeiras. A AI foi aprimorada, especialmente a do Rugal, corrigiram aquele erro e agora ele tá insuportável como assim ficou em qualquer jogo em que foi chefe. Saisyu é muito brocador, como sub-chefe chega a ser barato, mas é fodão, isso é fato, maior sub-chefe sem sangue Orochi até '97.



Na parte musical, vale destacar o tema do time do Heidern, o tema do time da Athena, que depois foi melhorado pro KOF '98 e o time de quem proporcionou algumas das melhores músicas da série: Iori Yagami.

Enfim, o jogo não é lá isso tudo, serve mais como trampolim pra história emplacar de vez do '96 em diante. Mas ainda assim, vale jogar.

Jackal(queria só ver hoje em dia um KOF com tão pouco personagem hoje em dia a merda que daria)

Jackal 2(KOF 12 não conta pelo fato de que não é um jogo de luta de verdade, não tem nem chefe)

Jackal analisa: The Kng of Fighters '95

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Jackal analisa: The King of Fighters '94



Pois é, eu devia avaliar pelo menos um jogo por mês no blog, mas a preguiça e depois o surgimento de eventos pra cobrir, além de coisas pra espinafrar, me impediram de avaliar jogos como eu gostaria. Então, pra compensar isso, avaliarei e comentarei a maior parte da saga KOF, começando pelo KOF 94, cuja abertura tá ali acima.



KOF revolucionou por ser o primeiro jogo de luta a ter dinâmica de times, nesse caso, trios. A SNK teve a vantagem de ter toda uma bagagem de personagens pra poder fazer um jogo que pudesse se apoiar nos personagens das séries já consegradas e retomar com personagens de séries mais obscuras.

A história é meio simples: Rugal Bernstein(o último grande chefe fodão da SNK) é o imperador dum império negro aí, exímio lutador, que no geral após vencer seus adversários os congela, pra servirem de EXPOSIÇÃO no porta-aviões dele. O único que saiu com vida de uma luta com ele foi o Heidern, oito anos antes do torneio. Cada um perdeu um olho na luta. Daí que depois disso ele resolve organizar um torneio pra descolar um decoração nova pro porta aviões, daí vem o motivo pra porrada.

Vamos aos TIMES desse primeiro KOF:

* Japão (Hero Team): Kyo Kusanagi, Benimaru Nikaido e Goro Daimon.

O time com personagens inéditos do jogo, temos nele um time com personagens que excetuando Benimaru, que é um franguinho fácil de se vencer desde essa época, temos um time com dois brocadores, um popular(leia-se fácil de se jogar, no caso Kyo) e um mais pra que já tem uma certa experiência no jogo (Daimon).

* Itália (Fatal Fury Team): Terry Bogard, Andy Bogard e Joe Higashi.

O time eternamente popular do KOF com personagens brocadores(exceto Andy) e especialmente roubados nesse jogo, até mesmo a fraude Andy Bogard é meio complicado de se vencer aqui. É um dos trios mais constantes, demorou a ser desfeito.

* México (Art of Fighting Team): Ryo Sakazaki, Robert Garcia e Takuma Sakazaki.

Trio eternamente brocador, dois Mr. Karate e a cópia do Steven Seagal fazem desse time uma merda de se vencer. Pior seria se o Takuma tivesse usando a MÁSCARA DE NARIZ DE PIROCA do Mr. Karate que ele usava no Art of Fighting, mas ele já é chato obastante sem ela. O porque desse time ser do México, nunca saberemos.

* Inglaterra (Female Team): Yuri Sakazaki, Mai Shiranui e King.

Time mais útil que parece, King é brocadora e top tier desde sempre, Yuri e Mai dependem do jogo em que estão, tem KOF que eles tão nerfadas de dar dó. O time feminino é o que tem mais rotatividade desde 1996, acho que esse trio nunca mais se reuniu como time default desse jogo desde 1995.

* China (Psycho Soldiers Team): Athena Asamiya, Sie Kensou e Chin Gentsai.

Pra quem sabe usar, Athena e Kensou estupram qualquer um, a maioria do pessoal usa desde sempre, pra várias razões, até mesmo como striker pra curar, nesse KOF ela é barata. O melhor dos 3 pra mim é o Chin, mas acho que ninguém vai concordar com isso... aliás, Athena e Kensou surgiram do jogo Psycho Soldiers, até por isso o nome do time ser esse

* Brasil (Ikari Warriors Team): Heidern, Ralf Jones e Clark Steel.

O primórdio da Leona e uma dupla que é oriunda do Ikari Warriors. Heidern quer vingança, Ralf é o segundo personagem brasileiro da SNK(o primeiro foi Bob Wilson), com um especial muito destruidor, Clark é o senhor dos agarrões, na mão de quem joga direito com ele chega a ser o maior brocador do jogo( exceto contra o Rugal)

* Coréia do Sul (Tae Kwon Do Team): Kim Kaphwan, Choi Bounge e Chang Koehan.

O babacão da justiça Kim descolou uns dois ex-criminosos pra participar do torneio. Kim é um personagem que apesar de ser muito técnico e ser um top tier que até uma criança que só joga o KOF alterado joga direito eu evito jogar. Choi e Chang, melhoraram ao longo dos anos, e felismente são personagens carismáticos.

* Estados Unidos (American Sports Team): Heavy D!, Lucky Glauber e Brian Battler.

Tri moais injustiçado que já vi, melhor que metade dos trios daí, o problema é que meio mundo acha eles ridículos, na verdade esse povo levou muito no rabo por causa do Brian, seja em 1994 ou 1998, daí o recalque. O design deles é bom, principalmente o do Heavy D!, uma mistura de Vanilla Ice e MC Hammer, além de ele ter história, é amigo do Duck King e Ryuhaku Todoh, o que faz com que um dia se espere que se faça um time com os 3. Depois de 1994 virou um time piada nas histórias do jogo, sempre recebendo a carta de inscrição pro torneio e perdendo numa luta contra o time novo do ano( Time do Iori em '95, Time dos chefes em '96 e Time do Yashiro em '97).

Enfim, a jogabilidade é um tanto sofrível, a AI desse jogo faz com que o computador te derrote de uma maneira muito barata, muito embora o Rugal tenha uma falha na AI que facilite pra derrota-lo. Os golpes do computador sempre sai mais energia, sempre tem prioridade, mas é assim que se funciona na década de 90, nada de especiais secretos, barras de especiais já cheia pra mandar o secreto da Kula(especial esse que é cópia quase completa do do Orochi em 97', mas falamos mais disso na análise do 97 e da 2002)

Os problemas nesse jogo são que o sistema de especiais é o lamnetável sistema Extra( aquele que tu carrega a barra apertando dois botões e o fato de você só poder escolher por país, não ter LIBERDADE de escolher lutador por lutador. Acredito que esse jogo seja renegado pelas gerações atuais pelo fato de não ter Leona, Iori, aquela geração de top tiers pós-95. O gráficos são muito bons pra época e são bem melhores que os do '97, por exemplo.

Quanto a parte musical, há de se mencionar Esaka como grande música, a dos outros times tem versões melhores que as desse jogo, principalmente a do pessoal do Fatal Fury. Vale mencionar também a do time americano.

Enfim, até hoje é um ótimo jogo pra se jogar sem compromisso, pra conhecer a história da série, conhecer o princípio, etc. Um jogo que pra um iniciador de sistema de luta, envelheceu bem. Fiquem com o playthrough do KOF 94(ver segunda parte nos relacionados).



Jackal(dun du dun dun du dun dun dun dun OH NO!!!)

Jackal 2(que apoia o retorno triunfal do time americano, até compraria um next-gen pra jogar)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

E as eleiçoes, hein? - Mais Wences analisa as eleições.

Pois é, eu cheguei a avisar no twitter que dedidacaria semana passada pra falar das eleições, mas acabei não conseguindo seja por preguiça ou por problemas de saúde mais pro fim da semana. Mas ao menos deu tempo de analisar melhor os candidatos e as campanhas, vou analisar cada cargo separadamente aqui no Rio e comentar algo sobre o resto do país.

Deputado Federal

Tava mais que previsto que Garotinho ia descolar voto pra cacete, nem ligo mais porque eu sei que isso é o máximo que ele consegue, só acho que esse pessoalzinho de bunda-suja que fica só criticando no twitter devia tirar a bunda da cadeira e fazer algo se quiser algo ser feito. O que eu li de CHORAMINGOS nível " como é que dão 660 mil votos pra ele, um absurdo Rio vergonha nacional tou indo pra Paris" nao é brincadeira. Ele não consegue nada mais que isso, eu não gostei dele ter sido eleito, eu culpo muito Campos por isso, mas isso era fato consumado desde que começaram as eleições.

Eu atribuo também ao Garotinho, mas em menor escala, o fato de muito candidatos terem ficado com um número muito inferior de votos que eles tiveram no passado, quase 700 mil votos é muita coisa, draga voto de todo mundo. Gente que sempre teve uns 50-60 mil votos tava amargando 25 mil, tipo a Solange Amaral. Muita gente que eu já contava lá dentro da câmara pela tradição de ter muitos votos ficou no caminho, tipo Jorge Bittar, pra entrar gente como JEAN WHYLLYS, sério, esse cara sim que eu não gostei que tenha sido eleito.

Candidatos incomuns que também se elegeram no Rio: Stepan Necerssian e Romário.

Ficaram no caminho: Elymar Santos, Eurico Miranda, Tati Quebra Barraco(essa com exatos 1.052 votos)...

No fim, foi um balanço positivo até, as coisas podiam ter sido bem piores, infelizmente Vladimir Palmeira não conseguiu ser deputado federal, mas eu nunca espero lá muita coerência do povo mesmo.

Deputado Estadual

Pode botar essa eleição na conta do Wagner Montes. Graças a ele o PDT conseguiu botar DOZE deputados na ALERJ. 12 de 70 é muita coisa, assim como 528 mil votos é muita coisa, se ele se candidatasse a prefeito seria interessante. Graças a votação expressiva dele entraram pra Alerj entre outros Myrian Rios, atriz, ex-mulher de Roberto Carlos e André Gonçalves, e também entrou esse aqui:



Fora isso, nada de tão diferente na eleição pra deputado, a crentaiada de sempre se reelegeeu, Nilópolis dormiu tranqulia com todo mundo saindo ganhando nessa eleição(exceto o Neca pra federal, mas ninguém acreditava mesmo).

Governador

Mais 4 anos do gordo debochado, eleição pra governador foi uma merda esse ano, sem uma efetiva opção pra algo.

Senador

Nunca vi alguém levar um cacete tão grande nas urnas que nem o César Maia agora, pra quem liderava as pesquisas, quase foi passado pelo WAGUINHO. O pagodeiro. É. Enquanto isso, o estudante profissional se torna senador, que ódio. Ao menos o Picciani não entrou, Crivella foi um bomsenador e mereceu vencer a segunda vaga, um alento ao menos.

Presidente

Não fosse o Plínio tacando fogo nos debates eu nem estaria prestando muita atenção nas eleições presidenciais. Essas pesquisas tavam na cara que eram meio mutretadas, Dilma ganhar no primeiro turno era meio estranho por que eu nunca vi muita gente declarando voto nela, as pesquisas darem 51% era de se desconfiar. Marina fez uma excelente campanha, pena que o pessoal que apoia ele seja tão babaca, especialmente no twitter, por causa desse povo que não votei nela, ainda tem gente choramingando por aí sobre ela não ter ido pro segundo turno.

Agora é Dilma x Serra. Agora é a hora em que eu durmo e só acordo se tiverem bons candidatos em 2012.


Outros Estados

Vamos só falar duas coisas aqui: alguém tem que avisar pros europeus que fizeram matérias sobre o Tiririca que quem votou nele não foi por voto de protesto, e sim analfabetismo mesmo. Se não for o analfabetismo efetivo é o funcional, até por isso o partido deu o número 2222 pra ele. Só esperamos que ele explique agora que tá eleito o que um deputado faz.

E por fim, por mais que São Paulo tenha escolhido mal nesse caso, ao menos Netinho de Paula perdeu a chance de ficar bater em mulheres e ter imunidade. Ainda bem que ele não foi senador.

Jackal(São Paulo não é mais a locomotiva do país e sim a charrete, puxada por todos que votaram no Tiririca)